O ensino profissional está paulatinamente a ser visto como um sistema de aprendizagem do presente e futuro. Forma-se para a prática alicerçada no conhecimento. Forma-se para melhorar processos de trabalho, acompanhado de mudança de comportamentos e atitudes, porque a instabilidade, incerteza, caos e desconhecimento, ou ausência de respostas faz parte do hoje.
O caos leva a agir, tomar muitas decisões sem grande tempo para pensar, porque há uma elevada turbulência, nenhuma relação causa-efeito e nenhuma resposta certa.
Aprender a aprender e aprender a fazer, fazendo, conhecendo o processo, produzindo resultados. Na minha opinião, toda uma sociedade empobrece quando se secundariza o pôr a as mãos na massa, a tentativa e erro, a experimentação, a curiosidade de deixa cá ver como…
Libertamos as mãos para chegar a todas as partes do mundo e além, indo ao espaço,… Minimizar a formação profissional é esquecer, ou desvalorizar a ligação que existe entre o desenvolvimento cerebral, de nós como pessoas e a prática em e com conhecimento.
Dedico a minha vida profissional acreditando nestas premissas de que o ensino profissional é um vetor de mudanças de vidas em Portugal, porque transportamos quem somos, o que fazemos e como, bem como o modo como estamos para onde quer que vamos.